sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Voltando ao tema sobre O OUTRO ao ler o post dos colegas sobre o trabalho "Brincadeira" (colado a seguir em itálico), nós voltamos ao ponto do trabalho de grupo com link em meu primeiro post: mas como está hoje este processo de reconhecimento em nossa sociedade? Os detentores do PODER de certa forma não manipulam este processo? Hoje percebo em muitos grupos uma homogeinedade assustadora, uma falta completa de estranhamento que se faz necessário para a criação da capacidade crítica de cada indivíduo.



“Nossa identidade é parcialmente formada pelo reconhecimento ou a ausência dele, freqüentemente pelo não reconhecimento dos outros. Assim uma pessoa ou grupo de pessoas pode sofrer um dano ou uma distorção real, se as pessoas ou a sociedade espelham neles um quadro desprezível de confinamento ou rebaixamento.

O não reconhecimento ou o reconhecimento falso pode ser prejudicial, pode ser uma forma de opressão. Aprisionando alguém em um falso, distorcido e reduzido modo de ser.” (C. Taylor, 1994: 25)

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